segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O segredo da felicidade é saber cair nas tentações

Como em tudo na vida “quem não arrisca, não petisca”
estando o provérbio dependente de grande coragem
quando nas relações emocionais nos entregamos
sem termos noção de qual o destino da viagem.

É preciso estar-se seguro do que se quer,
confiante nunca esquecendo a racionalidade
pois a conquista é uma luta como tantas outras
mas que deve ser travada com intemporalidade.

A felicidade não é um destino. É método de vida,
e é sem dúvida um bem que se multiplica ao ser dividido.
A dificuldade de a alcançar reside no facto
de só a atingirmos quando “fazer feliz alguém” é conseguido.

Sermos felizes pela felicidade dos outros
como se da deles a nossa se alimentasse
é uma plenitude, um querer bem sem medida
sendo impensável que o egoísmo a matasse.

Não nos devemos esquecer de nós próprios,
testando e avaliando directa ou indirectamente reacções.
O que sentimos tem que cantar em uníssono
e ser ouvido e cantarolado pelas multidões.

Ter a capacidade de nos colocarmos de fora
observando e interpretando o que dentro se passa
sendo o grau de envolvimento como uma arma
mas o amor próprio nunca uma possível peça de caça.

Ninguém sabe mais do que ninguém
e a beleza de qualquer ser humano é impar.
Está nas nossas mãos agir com inteligência
aprendendo até com o inimigo para nada falhar.

O segredo da felicidade é saber cair nas tentações
pois mesmo que as temamos nunca nos vão matar.
De qualquer tombo se levanta um ser humano
mesmo aqueles que nascem sem pernas para andar.

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